quarta-feira, 9 de abril de 2008

Atualização



O projeto se encontra em fase de captação de recursos. Se você é um patrocinador, ou conhece algum, fale conosco, os contatos estão na postagem abaixo.

A imagem acima é a capa quádrupla da revista (clique nela para ampliar). Obrigado a todos pelas visitas e pelos comentários!

sábado, 6 de outubro de 2007

A Carta

A Carta é uma história em quadrinhos criada por Carlos Felipe Figueiras e Rodrigo Martins "Soldado". Os autores contam a história de Dimas, um soldado negro do Exército brasileiro na Guerra do Paraguai.



O projeto foi aprovado na Lei de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet, está inscrito no PRONAC sob o número 076736, clique aqui para conferir.

Também foi aprovado na Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro (Lei do ICMS).

Interessados em patrocinar o projeto e receber o incentivo fiscal podem entrar em contato com:

Rodrigo Martins "Soldado"
rodrigosoldado@yahoo.com.br
21 32355746 ou 21 93112073

- Sinopse

Dimas, um soldado negro do Exército brasileiro na campanha da Guerra do Paraguai, recebe, no acampamento de Tuiuti, uma carta da namorada que deixou no Rio. Nesse momento, o Exército paraguaio ataca de surpresa, e Dimas, na condição de analfabeto, tenta, desesperadamente, encontrar alguém que possa ler a carta para ele. Em meio a muita ação, as circunstâncias que levaram Dimas a se alistar revelam-se atuais se comparadas à da população pobre dos dias de hoje. A busca do protagonista serve como pano de fundo para mostrar o desenvolvimento da guerra do ponto de vista de um dos milhares de soldados que nela lutaram e ainda a atuação de grandes figuras, como o então Presidente paraguaio Solano Lopez e o soldado Chico Diabo, que ficou famoso por capturar o ditador paraguaio no momento derradeiro da guerra.

A história em quadrinhos "A carta" será impressa em revista, no formato (20,5 x 27,5 cm), terá 64 páginas e será toda colorida. Seu miolo será impresso em papel OFF SET LD 75g, com acabamento canoa. A capa será quádrupla e em papel couchê brilho 115g. Ela se abrirá em um grande painel ilustrado por Rodrigo Martins, assim como toda a arte da revista.

A tiragem será de 50 mil cópias metade será distribuída para alunos do Ensino Fundamental da rede pública, e a outra metade será distribuída em bancas a preço de custo (R$ 2,00).

Esse projeto se apóia em três pilares arte, cultura e leitura.

Além da história em quadrinhos, haverá três textos, de até duas páginas cada, escritos por três historiadores de renome, Ronaldo Vainfas, Ricardo Salles e Martha Abreu, cujo tema de estudo principal é a Guerra do Paraguai. Tais textos serão didáticos, complementando a história em quadrinhos, e estarão assim distribuídos: um como Introdução, antes dos quadrinhos; um como Conclusão, no final; e o terceiro será sobre a situação do negro na época.

A revista contará ainda com uma galeria de 10 ilustradores convidados, entre eles:

Julio Shimamoto


Gabriel Bá


João Ruas


Rafael Albuquerque

Com esse projeto, pretendemos:

  • incentivar a leitura e o consumo de livros de histórias em quadrinhos nacionais;
  • incentivar a publicação de mais produtos do gênero que versem sobre a cultura nacional de uma forma educativa e, ao mesmo tempo, prazerosa;
  • difundir a cultura e a história nacional entre os jovens;
  • oferecer nosso livro a preços mais baixos que os praticados atualmente no mercado e tornar esse produto de fato popular como o é em muitos países. Com isso, pretendemos mostrar que histórias em quadrinhos nacionais podem ser populares e lucrativas;
  • reproduzir esse projeto seguindo o mesmo modelo de publicação para outros livros de histórias em quadrinhos que versem sobre outros momentos históricos abordados de forma cativante;
  • expandir o mercado consumidor alcançando pessoas de baixa renda e jovens que dispõem de pouco dinheiro para gastar em quadrinhos, tendo em vista os valores cobrados hoje;
  • provocar maior identificação do público com livros de histórias em quadrinhos nacionais, o que, certamente, contribuirá para a difusão de nossa cultura;
  • contribuir para a solidificação da produção nacional de quadrinhos juvenis e adultos, cujo mercado, atualmente, é dominado por produções estrangeiras;
  • construir um modelo de produção que beneficiará a classe de escritores e ilustradores de livros de histórias em quadrinhos e estimulará o surgimento de novos autores;
  • contribuir, com histórias de qualidade seguindo enredos tipicamente nacionais e com grandes tiragens, para que o quadrinho nacional conquiste um significativo espaço no mercado internacional, ajudando, tal como o cinema, a difundir ainda mais nossa cultura.

Vejamos algumas páginas que já estão prontas: